Reverberações/2012/Sonho

Luciana Costa: Que seja um festival que reverbere, que fortaleça, que se multiplique, que seja espontâneo e conectado em varias frentes da arte e da sociedade.
Luciana Costa: Que as idéias e fazeres de todos sejam estimulados e reverbere.
Demetrio Portugal: Interligação com momento, ligação e sincronia com outras ações que estarão acontecendo no mesmo momento.
Demetrio Portugal: espaço de síntese, sistematização do conhecimento gerado e difusão desse conhecimento.
Demetrio Portugal: que as experiências individuais sejam valorizadas.
Demetrio Portugal: que haja reconhecimento, participação e pertencimento de pessoas e instituições e que isso gere recursos e investimentos financeiro para o projeto.
Yug Werneck: que seja um movimento nutridor para que nossas ações individuais sejam de fato reflexo do que queremos como novo paradigma.
Alexandre Abdo: radicalmente inclusivo.
Alexandre Abdo: gerador de bens públicos.
Alexandre Abdo: que toque e seja tocado por pelo menos 1000 pessoas antes do evento acontecer.
Leila Monsegur: Ênfase na prática artística e ações.
Leila Monsegur: que possamos caminhar para a efetivação das idéias, com conclusões de idéias legais, realização e continuidade.
Leila Monsegur: que celebremos nossos objetivos alcançados.
Mauro de Souza: que seja simples na complexidade dos temas abordados.
Mauro de Souza: que esta edição seja o ponto que alinhe todas as outras edições.
Flavia Sammarone: Traga transformação real dos participantes (formação).
Flavia Vivacqua: que as questões financeiras e de infra não seja uma preocupação e que tenhamos todas as condições necessárias para a realização do sonho.
Luciana Costa: que haja muito dialogo, com crítica construtiva, amável, rica e construída coletivamente.
Demetrio Portugal: Envolvendo muitas pessoas em vários espaços pela cidade, pelo mundo, trazendo inspiração para muita gente.
Demetrio Portugal: reverberar nos meios de comunicação.
Demetrio Portugal: espaço de catalisação de muitas vozes e uma forma de se propagar.
Yug Werneck: que estimule uma cultura de sinergia.
Yug Werneck: que os encontros tenham muita alegria.
Alexandre Abdo: que possamos agir de maneira a dar bons e concretos exemplos por entre (junto) a diversidade e convergência.
Alexandre Abdo: que seja um festival que tenha a característica de compartilhamento, experimentação e que futuramente seja auto-sustentável.
Fabiana Mitsue: Que as pessoas se apropriem do Reverberações enquanto espaço de encontro e possibilidades.
Flavia Sammarone: que as residências possam aglutinar pessoas que já trabalhem com isso, ajudando a financiar e ajudar a encontrar novos caminhos, sustentabilidade e oportunidades.
Flavia Sammarone: que as questões internas, micro-política, espaços íntimos tenham lugar, voz.
Flavia Vivacqua: que o trabalho de produção e realização do festival seja distribuído de forma equilibrada, de forma a não “pesar” para nenhuma pessoa do circulo, considerando as sabedorias e habilidades dos envolvidos; e encontrando novos colaboradores alinhados com os princípios que nos guiam, para aquelas tarefas que ainda estiverem em aberto.
Luciana Costa: que a celebração seja uma enorme festa, que reúna presencialmente as pessoas que já participaram do Reverberações em algum momento. Um momento incrível!
Yug Werneck: que o festival legitime e valorize trabalhos artísticos dos mais diversos contextos.
Leila Monsegur: que a pratica gere teoria e que possamos sair da armadilha de só ficar pensando.
Mauro de Souza: que seja investido para além da parte artística, o pensar outros campos para além da arte.
Flavia Vivacqua: Que o circulo de colaboradores consiga superar os desafios com harmonia e alegria.
Demetrio Portugal: que seja um “espaço central” (epicentro), com grande circulação de pessoas, idéias fluindo de forma clara e contundente, dialogando e processando outras “ondas” que estarão acontecendo no mesmo lugar.
Alexandre Abdo: que confiemos que as pessoas queiram participar.
Leila Monsegur: que tenhamos a capacidade de gerar o espaço para que as pessoas possam “mergulhar”.
Leila Monsegur: criar espaço de avaliação para seguir andando.
Mauro de Souza: que o projeto aconteça e que esse espaço seja livre, mutante, Dragon’ Ball!
Fabiana Mitsue: Gerar espaço de comunicação, continuidade, correspondendo às expectativas e necessidades dos participantes e do circulo de colaboradores.
Flavia Sammarone: Que o formato do festival possa ser reinventado, aberto a todo tipo de arte e fazer artístico, considerando também o silencio de cada um.
Flavia Vivacqua: Que seja lançada uma incrível e magnífica publicação do Festival.
Luciana Costa: que o Reverberações encontre um lugar permanente na busca por autonomia para além da Flavia.
Demetrio Portugal: que a publicação seja poliglota, também publicada online e circule pelo mundo.
Demetrio Portugal: que tenhamos um grande galpão próximo ao metro.
Demetrio Portugal: que esse espaço pegue/agregue/gere milhares de sonhos para termos combustível.
Yug Werneck: que esse festival desperte o olhar a vida de forma artística, de milhares de pessoas!
Alexandre Abdo: que esse festival desperte o olhar a vida de forma artística, de milhares e milhares de pessoas!
Alexandre Abdo: que os sonhos que forem pegos/agregados/gerados venham acompanhados de seus sonhadores, familiares, amigos e patrocinadores.
Mauro de Souza: que o festival encontre novas mídias, novos temas e que ele melhore cada vez mais.
Leila Monsegur: que utilizemos radio, fanzine, fanzine mural e outras comunicações alternativas.
Fabiana Mitsue: que tenhamos uma cozinha para usar.
Flavia Sammarone: que seja um sucesso! Que seja um exemplo de captação de recursos, trocas, escambos e novas soluções praticas para sustentabilidade.
Demetrio Portugal: que o reverberações atinja um novo patamar de existência, agregando iniciativas que lembrem a primeira edição, como forma de renascimento.
Flavia Vivacqua: que o festival seja exemplar no processo autogestionado, na forma de lidar com temas e praticas multidisciplinar, integrando, fazendo conexões e gerando o encontro de iniciativas que estão praticando soluções para problemas atuais.
Flavia Vivacqua: que as instituições parceiras sejam verdadeiras participantes e que também se transformem pela experiência do Reverberações.
Demetrio Portugal: que o reverberações seja semente de uma nova “instituição”, cadeia produtiva, valores, novas relações, nova cultura para a qual nos dirigimos.
Euler Sandeville (por Alexandre Abdo): que as copeiras, faxineiras, “serviçais”, venham a contribuir, sejam e se sintam igualmente participantes do Festival.
Leila Monsegur: que consigamos demonstrar na ação as formas não burocráticas de realização.
Mauro de Souza: que o Festival possa acontecer nos espaços mais inusitados, que tem urgência, sem limites, em outros estados, na cidade, no campo... Gerando apoio e condições básicas/necessárias para se realizar.
Mauro de Souza: que atravesse fronteiras e vá para outros países.
Mauro de Souza: que mantenha a forma diferenciada, simples e madura, com liberdade de criação.
Flavia Vivacqua: que nas próximas edições eu seja uma participante, porque o festival conseguiu chegar a um formato multiplicável com autonomia e sustentabilidade.
Demetrio Portugal: que a vida e a Pacha Mama esteja contemplada em nossas ações.
Yug Werneck: que até o copinho de café seja arte.
Flavia Sammarone: que o festival nos traga para o presente e que consigamos que tudo o que foi falado seja humanístico.
Demetrio Portugal: que o festival represente a manifestação de uma nova consciência coletiva tendo voz junto ao nosso trabalho.
Mauro de Souza: que o projeto aborde temas altruístas ao homem.
Flavia Sammarone: que o festival de força para realização de um novo sistema humano.
Alexandre Abdo: que reconheçamos que temos outros sonhos tão grandes que não ousamos falar em voz alta, mas que não por isso deixemos de persegui-los.